____________________________________________________________________
ELYZEU AUGUSTO TEIXEIRA - BIOGRAFIA
Elyseu Augusto
Teixeira foi um grande agricultor do Município de São Manuel, influente político
era vice-presidente do Partido Constitucionalista da cidade foi eleito vereador
em São Manuel em 5 de novembro de 1913 que se sucederam por três triênios, foi
membro a Associação Comercial de São Manuel apoiou a frente Única Paulista e a
revolução de 1932.
Em
janeiro de 1914 São Manuel sediou o VIII Congresso de Agricultura onde Elyseu
teve contribuição efetiva na elaboração da conclusões.
Era tido como
homem generoso e de comportamento ilibado, muito inteligente e também um bom
filantropo.
ESPOSA - Senhora Francisca Campos Teixeira
PAIS - Francisco Teixeira da Silva Pinto (Porto Feliz) e Carolina
Augusta de Almeida Cardia (Porto Feliz) faleceu em 02/12/1929
IRMÃOS - Cândida Teixeira de Miranda casada com Mario
Miranda, Gertrudes Teixeira Pinto, Francisca Teixeira de Almeida casada com
Arielo Vaz de Almeida, Eloy Teixeira casado com Gertrudes Lara Teixeira, Carolina
Teixeira de Albuquerque casada com Paulo Marcondes de Albuquerque
AO UTILIZAR ESTE TEXTO E FOTOS FAVOR PUBLICAR A FONTE
Seu Agostinho Furgeri é um
cidadão que merece ser lembrado e homenageado. Nascido no município de São
Manuel em 18 de abril de 1905. Construiu sua vida com muito amor e carinho como
funcionário publico do município iniciou suas atividades como diarista em março
de 1933, em 4 de setembro de 1935 passou a exercer a atividade de ajudante de
jardineiro e em 1 de janeiro de 1938 foi nomeado pelo prefeito da época José de
Meira Leite para exercer o cargo de jardineiro onde teve um desempenho marcante
no Jardim central.
Casou-se com Júlia Boccardo
Furgeri e teve os filhos Maria de Lourdes, Edner, Nilza, Conceiçã, Nadir e Luiz
Carlos, seus pais eram o senhor João Furgeri e a senhora Regina Alda
Em 1952 colaborou de maneira
eficaz para a substituição dos bancos de madeira da praça do jardim para os que
conhecemos hoje. Também trabalhou 10 anos como zelador e porteiro dos clubes
Recreativo e 7 de Julho no Teatro Municipal sendo responsável pela manutenção.
Da direita para a esquerda
Nadir Furgeri, Tito Jardineiro, Comotti Varredor, Augusto Furgeri e Luiz C. Furgeri,
Seu Agostinho também exerceu a função
de Comissário de Menores sendo nomeado para tal em 23 de março de 1946.
Da esquerda para a direita:
Tito, Felix, Pícolo e Agostinho Furgeri
Pertenceu a organização dos
confrades vicentinos organizou quermesses e festas para angariar fundos para
melhorias no jardim da praça da Santa Cruz que era localizada na Avenida Irmãs
Cintra.
Narciso Poiato e Augusto Furgeri
O antigo servidor municipal
Agostinho Furgeri dedicou ao longo de toda sua vida o máximo esforço no embelezamento
de nossas praças, sendo conhecido como Gusto Jardineiro faleceu no dia 10 de
junho de 1955 exercendo suas atividades no jardim.
Este jardim que tanto ele queria
bem e que por um destes caprichos do destino o acolheu em sua própria morte. Após
sua morte prestaram-lhe uma homenagem colocando um quadro com sua fotografia no
interior do coreto.
Certamente um homem que merece
ser lembrado pois todas as fotos antigas que temos onde o largo da Igreja
Matriz e também as do jardim aparecem, estão confeccionados locais muito bem
preservados e limpos.
Seu Agostinho não se tornou
somente um jardineiro mais também um homem que plantava sonhos na imaginação de
todos nós, uma rosa que deveria ser sempre plantada na história de São Manuel.
___________________________________________________________________________--
1983 - MATRIMÔNIO DE SÍLVIO PEREIRA E MARIA JOSÉ FURGERI
Jornal o Estado de São
Paulo a bengala e o Charuto.
Descrever em palavras
ainda com o compendio do resgate o que foi o cidadão Francisco Martorelli, me
traz ao ápice de tentar entender um cidadão em várias faces, desvendar este homem
fascinante é um desafio, portanto, ao que me sobra é o resgate de uma biografia
fantástica de uma pessoa, inteligente, agente de várias atividades que no
município de São Manuel expressou como poucos o espirito de luta e
desenvolvimento de um local. Jornal o Estado de São Paulo a bengala e o charuto
foram bens inseparáveis durante sua trajetória.
Martorella Francesco nasceu
em Rivello na Itália, a 6 de julho de 1867, filho de Braz Martorella e Geronima
Barone Martorella embarcou para o Brasil com 19 anos de idade chegando ao país em
22 de dezembro de 1886 em companhia de seus irmãos Vicente, Mansueto e Inês,
aqui chegando abrasileirou seu nome para Francisco Martorelli, residiu por um
período em Piracicaba onde trabalhou como caixeiro de uma loja que era da
família de Prudente de Morais, logo mudou-se para São Manuel, o Jornal o Tempo
em sua edição de 6 de outubro de 1957 descreve sua personalidade dizendo: “ (...)culto e bom, por todos estimado.”. Martorelli logo se
familiarizou com o local, integrando-se definitivamente a vida pública do
município, onde exerceu em 1888 o cargo de intendente municipal, que é relativo
a o de prefeito nos dias de hoje, nos anos de 1893 e 1894 exerceu o cargo de
delegado de polícia, em 30 de agosto de 1895 foi eleito vereador.
Casou-se com Adelina de
Almeida Barbosa em 27 de setembro de 1890 ela filha de Victorino José Barbosa e
Adelaide Barbosa, José faleceu em 9 de novembro de 1937, desta união nasceram os
filhos:
Brás Martorelli, nascido
em São Manuel em 11 de setembro de 1892, que foi agricultor e tesoureiro da
Prefeitura Municipal, casou-se com Maria Alcântara Queiroz em 24 de setembro de 1925 tendo os filhos Francisco,
Brás e Marco Antônio;
Vitorino Martorelli,
nascido em São Manuel em 13 de setembro de 1894, falecido no mesmo ano;
Celso Martorelli,nascido em 05 de agosto de 1896, jornalista e comerciante, casou-se com
Corina de Souza Campos em 4 de julho de 1918 teve os filhos Antônio, Décio, Atílio, Joaquim, Maria Regina e Maria Helena;
Jerônimo Martorelli,
nascido em São Manuel em 22 de outubro de 1898, professor da Escola Normal,
casou-se em 9 de abril de 1921 com Isabel Blasi, tendo os filhos Clélia, Hugo e
Odila;
Joaquim Martorelli, nascido
em São Manuel em 16 de dezembro de 1906, funcionário público estadual, casou-se
em 24 de janeiro de 1933 com Beatriz Spreranza, pais de Martha e Francisco
Antônio;
Adelina Martorelli, nascida
em São Manuel em 28 de janeiro de 1908, casou-se em 26 de junho de 1928 com
Jeronimo Annicchino e tendo os filhos Leda, Norma, Adelina e Iolanda.
Ainda o jornal Carioca
A Notícia descreve o falecimento de sua filha Maria que pelos relatos deveria
ser criança: “Finou-se em São Manuel do
Paraiso a inocente Maria, filhinha do Senhor. Francisco Martorelli. ”.
Dentre suas múltiplas
funções Francisco Martorelli, foi membro do Partido Constitucionalista, agente
dos jornais paulistanos “O Pirralho”
e “O Sacy”, durante sua vida se
tornou o mais antigo agente correspondente do Jornal “O Estado de São Paulo”, foi barbeiro, joalheiro e relojoeiro dono
do estabelecimento comercial denominado de “A
Pendula Internacional” fundada em 1888, foi também representante do
Consulado Italiano no Município de São Manuel, foi maestro da Banda Italiana em
São Manuel, prestou relevantes serviços à comunidade doador dos relógios
pertencentes a Igreja Matriz e também do prédio do Paço Municipal. Era maçom
tendo inaugurado em São Manuel em 25 de junho de 1892 a Loja Maçônica América
II.
Francisco Martorelli
faleceu com 90 anos de idade na data de 2 de outubro de 1957 consumido pela
diabetes. A consternação foi geral no município, algumas homenagens foram
feitas, O prefeito da época senhor Antônio Dalaqua determinou que “fosse coberta sua urna mortuária com uma
bandeira do município e decretando luto oficial por três dias. ”. O Jornal
o Estado de São Paulo enviou o representante Rodrigo Soares de Oliveira para
acompanhar o funeral em nome do jornal, este muito ligado também a família
Martorelli. Em nome da Câmara Municipal falou o vereador Carlos Delgallo “(...) declarou no final que a Câmara
Municipal de São Manuel, como iniciativa, e em primeiro plano, considerava o
extinto, Cidadão Sãomanuelense, em virtude de ter o finado servido ao Município,
em quase todos os postos públicos de relevância. ”. Também discursou o
senhor Mansueto de Gregório, ex-presidente do Sindicato dos Cinematografistas e
presidente honorário do Círculo Operário do Ipiranga de São Paulo, o Jornal o
Tempo também mandou seu representante o senhor Bartholomeu Luiz Danziato. “O corpo do extinto foi trasladado para São
Manuel, onde se realizou o enterro, as 10 horas do dia 3 no cemitério local.
Dentro da mortuária, foi colocado um exemplar de “O Estado”.
Um homem fascinante
deste não poderia passar a margem da percepção da história, este trabalho
traduz com alegria a elevação daquele que merece ser lembrado. Francisco
Martorelli por si só é o exemplo vivo dos que se foram e deixaram um legado
fantástico. O da construção.
Formado em direito pela Faculdade de Direito de São Carlos, formado em administração geral pela Faculdade Marechal Rondon, MBA em gestão estratégica de negócios pela Uninove/Botucatu. Foi professor em gestão empresarial, gestão de RH, introdução a administração, microeconomia, na Unifac/Botucatu por um período de 7 anos.
Profere palestras de gestão de pensamento, escritor, documentarista, Escreveu também uma coluna sobre empregabilidade no Jornal o Debate de São Manuel nos anos de 2013 e 2014, escreveu para a revista UP Cueta de Botucatu. Criador de um método próprio de ensino profissionalizante em gestão administrativa e empresarial Documentarista e pesquisador histórico. Presta consultoria na área de gestão patrimonial. Escritor é membro correspondente da Academia Botucatuense de Letras.
É chefe do Setor de Patrimônio de São Manuel.
Esta como Controlador Interno do Município de São Manuel.
Comentarista de Política na Rádio Nova de São Manuel no Programa Tribuna Livre.
Dono dos blogs
1 - TV SÃO MANUEL
2 - CASA DAS FAMÍLIAS IMIGRANTES
3 - CENTRO DE PESQUISA E HISTÓRIA DE SÃO MANUEL
4 - QUALIFICANDO SEMPRE
5 - EU COMPRO MESMO
6 - SETOR DE PATRIMÔNIO SÃO MANUEL